O que é a felicidade e como podemos alcança-la é uma pergunta que todos os seres humanos buscam saber desde que o mundo é mundo. Podemos confundi-la com prazeres, satisfações pessoais e até nossas conquistas materiais, mas esse filósofo chamado Aristóteles, que foi discípulo de Platão, e que viveu há mais de 2.000 anos na Grécia Antiga, nos propõe um ponto de vista diferente e que continua atual para nosso desenvolvimento pessoal. Qual é o papel das virtudes, da justa medida, da coragem, da moderação, da contemplação em nós e como podemos desenvolver nossos sentimentos para deixá-los mais preparados para as intempéries da vida? Venha descobrir na nossa análise, aqui, no Cosmos Jardim!

Como poderíamos ficar mais fortes diante das dificuldades da vida? O filme Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica nos traz ótimas reflexões acerca da família e companheirismo, mas também faz inúmeras referências aos Mundos de Fantasia como O Senhor dos Anéis, Dungeons & Dragons, Harry Potter, World of Warcraft e a Mitologia Grega. Mas em nossa análise, nos questionamos sobre como podemos criar significâncias também para as nossas dificuldades, como podemos estar mais resilientes às intempéries da vida e sobre como a Fênix, num símbolo de renascimento, poderia nos guiar para renascer, mesmo diante das "mortes" da vida.

Ian e Barley Lightfoot, tentam resgatar a magia há muito tempo esquecida por todas as pessoas. Magias essas representadas por magos, elfos, missões em dungeons, cajados, e todo o contexto do mundo do RPG, mas também por criaturas mitológicas como centauros, sátiros, ciclopes, entre muitas outras. O filme Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica se aprofunda ainda mais quando, indiretamente, diz que a magia é muito mais que algo bonita apenas aos olhos, mas que, de várias formas, acessam o que temos de melhor, quando se trata do convívio familiar, como aceitar as diferenças, como acolher o outro na sala iluminada do nosso coração e como trazer verdadeiros amigos e familiares para compartilhar a Jornada Fantástica chamada: Vida.

Será que o relojoeiro Tannhaus tinha razão quando disse que nosso futuro influencia nosso passado? O que essa tão bem elaborada série nos trouxe foi um vasto material simbólico e inúmeras particularidades dos personagens que, através do tempo, justificam o desdobramento das consequências de suas ações, fazendo-nos o convite para refletir sobre nós mesmos. Num paradoxo da vida real, acompanhada pelas teorias de Einstein, o nosso futuro influencia nosso passado; ou o nosso passado e presente influenciará nosso futuro, de acordo com nossas ações? [Atenção – Análise com Spoilers]

Nesse encontro inusitado entre Chico Bento, Super Homem e Mulher Maravilha percebemos que um herói de verdade não precisa usar a força física para colocar seus valores em prática. Apenas ações simples de bondade e compaixão são suficientes para nos colocarmos no lugar dos outros e entender que cada pessoa tem suas razões. Esse é o verdadeiro herói do cotidiano. Sempre a favor do coletivo, equilibrando nossos equívocos, com a atitude da empatia. Por isso mesmo, agradecemos essa história tão encantadora, como todas as outras da Turma da Mônica e ainda mais por essa parceria com nossos heróis favoritos da DC Comics. E claro que esperamos sempre buscar o auto conhecimento e crescermos com essas histórias.

Super-Homem como protagonista da sua própria vida, não como alguém que tem super poderes, mas como alguém que sabe fazer o que é certo, não age com orgulho nem rebeldia para manter sua posição de herói-símbolo da humanidade. Sabe a hora de se retirar e a hora de agir. Essas ações são totalmente possíveis no nosso cotidiano, pois se não agirmos com vaidade e orgulho perante nossos interesses, mas sim, com a força da imaginação e da criação que temos dentro de nós, podemos fazer surgir o herói do dia a dia com ações simples.

Andróides com algoritmos de alto nível capazes de simular o amor humano, a quase perfeição, ganham um novo ingrediente: a capacidade de sonhar. Esse filme, de Steven Spielberg, com o projeto iniciado por Stanley Kubric, nos faz perceber que, mesmo com o nosso desequilíbrio entre inteligência ao conhecimento científico e sabedoria emocional, num cenário cyberpunk da qual o filme é ambientado, podemos ir até onde o amor é capaz de nos levar. E é esse mesmo sentimento que nos promove a capacidade de perseverar, de conquistar, de criar novos horizontes, de se renovar: é nossa capacidade de criar propósitos e correr atrás dos nossos próprios sonhos!

Definitivamente, Kuiil – o Ugnaught é o verdadeiro herói da série O Mandaloriano, pois demonstra nas suas atitudes, escolhas mais assertivas de acordo com sua sabedoria, trabalho e amor. Sua vida difícil como alguém escravizado pelo Império Galáctico de Star Wars não o impediu de aprender a amar o trabalho e transcender assim, o esforço e a persistência, pois identificou o seu valor pessoal e a importância de ser uma boa pessoa. E tenho dito!

Sermos transportados para o século V ou VI, não nos prendendo a lenda de Artur, mas convidados a conhecer uma história que nos remete ao exercício de uma construção mental de uma Britânia (atual Inglaterra) difícil, recém “abandonada” por Roma e de uma época considerada como a Idade das Trevas, percebemos que o autor Bernard Cornwell faz um trabalho incrível misturando romance e fatos históricos, embora falaremos apenas do seu primeiro livro da Trilogia “ As Crônicas de Artur – O Rei do Inverno”.

Histórias de amor, não necessariamente são histórias clichês. Há histórias de amor entre pais e filhos, amor de fãs para ídolos, amor na família e também aquele tradicional amor de um casal. Pensando nisso, “OS (AS) ZUMBIS TAMBÉM AMAM” extrai dos filmes cults clássicos inspiradores, as boas mensagens, para que também nós, saibamos aplicá-las em nossas vidas. Temos nosso lado HERÓI, mas temos também nosso lado ZUMBI, nosso lado sombra. Isso nos mostra que o AMOR é um sentimento que pode ser experimentado por todos nós!