Como complemento do vídeo no YouTube, também fizemos a análise do filme e livro do Harry Potter e o Cálice de Fogo em PODCAST para você curtir com a gente! Analisamos o porquê dos professores de Hogwarts aparentemente não se importarem com a possível morte dos alunos em um torneio com provas tão desafiadoras e com riscos de morte como essas. Será que podemos fazer uma analogia com o nosso desenvolvimento pessoal para entender quais são as nossas competições internas? Os três desafios do torneio são: O Ovo do Dragão Dourado, O Mergulho nas Águas Profundas e o Labirinto da Taça Tribruxo! Embarque com a gente nessa quarta análise psicológica a favor do autoconhecimento desenvolvida por Margareth Maria Demarchi e Samara Corrêa. [Atenção – Análise com Spoilers]

No filme Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, Sirius Black passa de prisioneiro para voar como um homem livre em cima de um hipogrifo – animal águia-cavalo da mitologia de Harry Potter. A favor do nosso desenvolvimento pessoal para cuidar dos nossos sentimentos e emoções, o filme e livro são um convite claro para analisarmos as prisões mentais que nós mesmos criamos. Até os Dementadores simbolizam nossas prisões mentais associadas à depressão e à tristeza. Samara Corrêa e Margareth Maria Demarchi analisam esse filme e livro de uma forma magistral para entendermos como podemos vencer a depressão, a tristeza e nossas prisões mentais. [Atenção: Análise com Spoilers]

Como é Loki na Mitologia Nórdica? Será que é possível traçar um paralelo entre o Loki da série com o Loki do Edda em Verso Lokasenna da Mitologia Nórdica? Em mais um podcast do Herói que Existe em Nós, estamos muito felizes de poder compartilhar essa análise mitológica e psicológica que fizemos da série Loki a favor do autoconhecimento. Falamos de Thor, Odin, Frigg e muitos outros deuses nórdicos que odeiam e ao mesmo amam o deus da trapaça, pois, como é dito na própria mitologia nórdica, os próprios deuses se utilizam da força de Loki quando precisam de criatividade. Loki é toque de caos, mas será que é possível tirar proveito do caos que existe em nós?

Nesse podcast explicamos a segunda temporada de Loki com foco no autoconhecimento e para isso precisamos entender os símbolos arquetípicos do Rei e do Herói que o Loki desenvolveu no seu Glorioso Propósito. De vilão para herói, será que Loki mereceu a posição de herói? E como podemos utilizar essa força do herói em nós, mesmo com nossas falhas e vulnerabilidades? Ou melhor ainda... Como rei do multiverso, Loki nos mostra como podemos acessar o nosso rei interno e ainda, como podemos aplicar o rei na nossa vida prática. Vem com a gente nessa análise psicológica e mitológica da série Loki em mais um podcast do O Herói Que Existe em Nós? [Atenção – Análise com Spoilers]

Como complemento do vídeo no YouTube, também fizemos a análise do filme e livro do Harry Potter e a Câmara Secreta em TEXTO e PODCAST para você curtir com a gente! Neles, aprendemos com os personagens, que passam por diversos desafios, e se veem obrigados a conhecerem a Câmara Secreta dos sentimentos ocultos e oprimidos, para enfrentaram seus piores inimigos. Harry Potter enfrenta Tom Ridley. E nós enfrentamos nossos inimigos interiores como: crenças limitantes que desenvolvemos, indagações que temos sobre a vida, medos e sombras interiores, desejos e vergonhas que sufocamos, mas que se desenvolvermos o hábito de investigar a nós mesmos, quem sabe não aprendemos também a acolher nossas dificuldades e crescemos com elas? O mundo mágico de Harry Potter, cheio de símbolos ocultos, como a Fênix Fawkes de Dumbledore que simboliza do renascimento, é um convite ao entretenimento, mas também um convite terno ao autoconhecimento. Embarque com a gente nessa segunda análise psicológica a favor do desenvolvimento pessoal, escrito por Fábio Henrique Marques, mas baseado na ideia central desenvolvida por Margareth Maria Demarchi e Samara Corrêa. [Atenção – Análise com Spoilers]

Complementando os vídeos do trabalho de análise que iniciamos sobre a Saga de Harry Potter, nesse Podcast e Texto entendemos mais sobre o assunto que interessa a todos nós: nosso Desenvolvimento Pessoal. Além de conversarmos sobre a importância das nossas marcas e cicatrizes, sobre a importância da nossa origem familiar e sobre como podemos nos fazer renascer das nossas próprias dificuldades, processos com os quais Harry Potter passa na sua trajetória, procuramos entender também, qual a relação de todo o caminho psicológico percorrido pelo nosso querido bruxo, sob o ponto de vista das teorias do psiquiatra Carl Gustav Jung e do terapeuta Bert Hellinger. Que nos elucidam sempre mais, sobre processos iniciáticos, psicologia, símbolos e ancestralidade. Texto escrito pela pedagoga e terapeuta em Constelação Familiar Samara Corrêa e pela psicóloga e psicoterapeuta em Constelação Familiar Margareth Maria Demarchi. [Atenção – Análise com Spoilers]

Na segunda temporada de O Mandaloriano encontramos muitas surpresas agradáveis e uma delas foi Ahsoka Tano, personagem muito querida por uma legião de fãs. O Mandaloriano pede para que Ahsoka treine o bebê Yoda. Mas a sutileza da sua sabedoria está na recusa em treinar Grogu. Com o treino e a queda de seu antigo Mestre Anakin Skywalker, Ahsoka aprende muito sobre insegurança, medo da perda, instinto de sobrevivência, apego, raiva e sobre como o poder pode influenciar nossa vida. Vem conosco nessa jornada para o mundo de Star Wars e toda a sabedoria dos Jedi em mais um Podcast do ‘O Herói que Existe em Nós.’ [Atenção – Análise com Spoilers]

Como poderíamos ficar mais fortes diante das dificuldades da vida? O filme Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica nos traz ótimas reflexões acerca da família e companheirismo, mas também faz inúmeras referências aos Mundos de Fantasia como O Senhor dos Anéis, Dungeons & Dragons, Harry Potter, World of Warcraft e a Mitologia Grega. Mas em nossa análise, nos questionamos sobre como podemos criar significâncias também para as nossas dificuldades, como podemos estar mais resilientes às intempéries da vida e sobre como a Fênix, num símbolo de renascimento, poderia nos guiar para renascer, mesmo diante das "mortes" da vida.

Será que o relojoeiro Tannhaus tinha razão quando disse que nosso futuro influencia nosso passado? O que essa tão bem elaborada série nos trouxe foi um vasto material simbólico e inúmeras particularidades dos personagens que, através do tempo, justificam o desdobramento das consequências de suas ações, fazendo-nos o convite para refletir sobre nós mesmos. Num paradoxo da vida real, acompanhada pelas teorias de Einstein, o nosso futuro influencia nosso passado; ou o nosso passado e presente influenciará nosso futuro, de acordo com nossas ações? [Atenção – Análise com Spoilers]

Super-Homem como protagonista da sua própria vida, não como alguém que tem super poderes, mas como alguém que sabe fazer o que é certo, não age com orgulho nem rebeldia para manter sua posição de herói-símbolo da humanidade. Sabe a hora de se retirar e a hora de agir. Essas ações são totalmente possíveis no nosso cotidiano, pois se não agirmos com vaidade e orgulho perante nossos interesses, mas sim, com a força da imaginação e da criação que temos dentro de nós, podemos fazer surgir o herói do dia a dia com ações simples.