Um filme, com elementos cyberpunk como este, nos convida a questionar se, num mundo com tantos avanços tecnológicos, nossa sabedoria emocional não deveria estar equilibrada com nossa inteligência ao conhecimento científico. Num futuro distópico, o filme, desenvolvido por tantas mentes brilhantes como Stanley Kubric e Steven Spielberg, nos mostra um alto avanço tecnológico, mas nossos sentimentos não conseguem acompanhar. Por outro lado, àqueles mais atentos, percebem que nossa capacidade de amar, inerente aos seres humanos, é o mesmo sentimento que nos faz sonhar e criar propósitos em nossa vida.

Definitivamente, Kuiil – o Ugnaught é o verdadeiro herói da série O Mandaloriano, pois demonstra nas suas atitudes, escolhas mais assertivas de acordo com sua sabedoria, trabalho e amor. Sua vida difícil como alguém escravizado pelo Império Galáctico de Star Wars não o impediu de aprender a amar o trabalho e transcender assim, o esforço e a persistência, pois identificou o seu valor pessoal e a importância de ser uma boa pessoa. E tenho dito!

Na série O Mandaloriano vemos um personagem que supostamente passa despercebido, mas que se trata de um verdadeiro herói da vida real. Estamos falando de Kuiil - O Ugnaught. Seu heroísmo consiste na sua sabedoria, na sua paciência ao desenvolvimento pessoal, e na sua atitude trabalhadora, e que a longo prazo, saboreando a vida, transcende o esforço e a persistência, como aquele que, agora, age sabendo do seu próprio valor e da importância do seu amor. E tenho dito!

Sermos transportados para o século V ou VI, não nos prendendo a lenda de Artur, mas convidados a conhecer uma história que nos remete ao exercício de uma construção mental de uma Britânia (atual Inglaterra) difícil, recém “abandonada” por Roma e de uma época considerada como a Idade das Trevas, percebemos que o autor Bernard Cornwell faz um trabalho incrível misturando romance e fatos históricos, embora falaremos apenas do seu primeiro livro da Trilogia “ As Crônicas de Artur – O Rei do Inverno”.

Analisando o primeiro livro da trilogia "As Crônicas de Artur – O Rei do Inverno", observamos uma obra muito bem apoiada pelos fatos históricos, estudados pelo autor Bernard Cornwell, que explora as potencialidades generosas de Artur e a sabedoria de Merlin. Antes contadas de forma lúdica por outros autores, mas agora o realismo toma conta dessa obra com o grande líder das batalhas Artur e o druida Merlin, mas é claro, nos inspirando a encontrar o que há de melhor em nós mesmos.

O CAFÉ COM ZUMBI traz contos, crônicas, histórias, e tudo mais que estimula nossa imaginação ao mundo fantástico das ideias, da criação, da fantasia, ficção, entre outros. Criamos e criaremos ainda mais histórias curtas que se fecham por si só ou que se completam a longo prazo. Acompanhem pelo nosso site, ou pelas mídias sociais que avisaremos sempre para que vocês leiam e preencham de encantos o mundo imaginativo que vive em nós.

Histórias de amor, não necessariamente são histórias clichês. Há histórias de amor entre pais e filhos, amor de fãs para ídolos, amor na família e também aquele tradicional amor de um casal. Pensando nisso, “OS (AS) ZUMBIS TAMBÉM AMAM” extrai dos filmes cults clássicos inspiradores, as boas mensagens, para que também nós, saibamos aplicá-las em nossas vidas. Temos nosso lado HERÓI, mas temos também nosso lado ZUMBI, nosso lado sombra. Isso nos mostra que o AMOR é um sentimento que pode ser experimentado por todos nós!

Histórias de amor, não necessariamente são histórias clichês. Há histórias de amor entre pais e filhos, amor de fãs para ídolos, amor na família e também aquele tradicional amor de um casal. Pensando nisso, “OS (AS) ZUMBIS TAMBÉM AMAM” extrai dos filmes cults clássicos inspiradores, as boas mensagens, para que também nós, saibamos aplicá-las em nossas vidas. Temos nosso lado HERÓI, mas temos também nosso lado ZUMBI, nosso lado sombra. Isso nos mostra que o AMOR é um sentimento que pode ser experimentado por todos nós!

“...nós escrevemos sonetos, andamos na lua, dividimos átomos, somos complexos... mas tudo vem de uma progressão matemática no gene humano que nos dá potencial pra fazer qualquer coisa. Muitos não entendem isso. Música é matemática. Nós...somos matemática. Nossa matemática genética gera a matemática de nossos sonhos ou ambições. A ciência não se restringe a béqueres ou tubos de ensaio... mas ao que somos. Artísticos. Excêntrico. Humanos.” – Peter Parker

Nessa análise, da HQ "Homem Aranha - De volta ao Lar", Homem Aranha e Peter Parker nos mostra que é tão humano e falho como nós, mas nos convida, de certa forma, a usarmos as ferramentas imperfeitas que temos, utilizando as dificuldades da vida como exercícios para nos transformarmos para melhor e, despertarmos "O Herói que Existe em Nós". Deve ser por isso que gostamos tanto do Homem Aranha. Apesar de já ter despertado seu herói interior, sabe vencer a si mesmo como humano e não como um herói inalcançável.